Mesmo com toda a valorização acompanhada pelas empresas online, os bancos de investimento ainda não entenderam o real potencial de negócios de companhias como Facebook, Twitter, LinkedIn, entre outras. “Continua a existir uma certa antipatia por parte dos bancos de Wall Street (centro financeiro de Nova Iorque) em relação às companhias do Vale do Silício (berço de boa parte das startups da internet), as quais eles não acreditam serem totalmente reais”, disse o co-fundador do PayPal, Peter Thiel, em entrevista ao Financial Times.
Thiel citou especificamente o caso da oferta de ações na bolsa de valores do LinkedIn, no início de maio. Segundo ele, pelo fato dos bancos não entenderem o real potencial de negócios da rede social, estipularam um valor individual para as ações da companhia muito menor do que seria o correto.
O Morgan Stanley, o Bank of America Merrill Lynch e o JPMorgan Chase estabeleceram um valor de US$ 45 por ação do LinkedIn. E, no primeiro dia da oferta em bolsa, houve uma valorização de mais de 100% nos números.
“As novas companhias da internet, baseadas em tecnologias inovadoras, são mais difíceis de avaliar”, considerou o professor de economia financeira da Universidade Carnegie Mellon, Richard Green.
Em média, no entanto, ele calcula que essas empresas virtuais costumam ter uma valorização de cerca de 15%, sobre o valor previsto inicialmente, quando começam a oferecer suas ações na bolsa de valores. Portanto, ele considera que os 100% obtidos pelo LinkedIn foram uma exceção à regra.
Diversas empreas online, como Facebook, Groupon, Twitter e Zynga já sinalizaram que têm interesse em iniciar a oferta de ações na bolsa de valores, como forma de aumentar suas receitas.
Thiel citou especificamente o caso da oferta de ações na bolsa de valores do LinkedIn, no início de maio. Segundo ele, pelo fato dos bancos não entenderem o real potencial de negócios da rede social, estipularam um valor individual para as ações da companhia muito menor do que seria o correto.
O Morgan Stanley, o Bank of America Merrill Lynch e o JPMorgan Chase estabeleceram um valor de US$ 45 por ação do LinkedIn. E, no primeiro dia da oferta em bolsa, houve uma valorização de mais de 100% nos números.
“As novas companhias da internet, baseadas em tecnologias inovadoras, são mais difíceis de avaliar”, considerou o professor de economia financeira da Universidade Carnegie Mellon, Richard Green.
Em média, no entanto, ele calcula que essas empresas virtuais costumam ter uma valorização de cerca de 15%, sobre o valor previsto inicialmente, quando começam a oferecer suas ações na bolsa de valores. Portanto, ele considera que os 100% obtidos pelo LinkedIn foram uma exceção à regra.
Diversas empreas online, como Facebook, Groupon, Twitter e Zynga já sinalizaram que têm interesse em iniciar a oferta de ações na bolsa de valores, como forma de aumentar suas receitas.
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