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A primeira delas é buscar por parceiros que te agreguem algo que você não tem, como foi o caso do Instagram. O Facebook nunca ofereceu a possibilidade de criar conteúdos que não fossem posts. Portanto, ele foi buscar em outra companhia uma competência que ele mesmo não tinha. Esta lição é valiosa para as empresas, que precisam entender que não é necessário reinventar a roda, basta ter dinheiro para comprar a roda alheia.
Outro ponto em que Mark Zuckerberg acertou em cheio foi o fato de deixar o Instagram intacto. Um dos primeiros comentários do criador do Facebook a respeito da negociação foi que o aplicativo de compartilhamento de fotos manteria a mesma experiência. Normalmente, as companhias vão para o lado oposto e começam a crias novas experiências que, às vezes, podem desagradar os antigos usuários. Empresas como Facebook e Instagram já são grandes e boas o suficiente para conseguir se manter sozinhas, portanto, a rede social está correta em alavancar a experiência da plataforma individualmente ao invés de tentar criar novidades mirabolantes logo de cara.
Por fim, o site pontua que um dos maiores aprendizados que o Facebook deixou com esta aquisição foi o fato de que deve-se apostar nos amadores. Não que o Instagram seja amador, mas a plataforma de criação de conteúdo traz, também, muitos amadores, além dos mais experientes e isso é bom. De acordo com a publicação, as empresas não devem se focar somente em marcas e produtos voltados para os profissionais. Apesar de as pessoas mais experientes criarem conteúdos aspiracionais, são os amadores que trazem alcance.
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